Resumo.

Sexta-feira: foi um dia tenso, não me senti muito bem o dia inteiro. Quando fui para casa, peguei carona com um amigo aqui do trabalho. Quase batemos de carro, e foi horrível eu tive muito medo, um filme passou como um raio na minha cabeça. Depois do grande susto, ficamos esperando socorro para o carro. Eu me fiz de forte, mas só Deus sabe como estava por dentro. Graças a Deus, estou viva !

Sábado: um dia normal, como sempre tudo dentro do cronograma: acordar, lavar a roupa, arrumar a casa, almoçar, passar a tarde vendo tv, lanchar, mais tv, dormir.

Domingo: Dia das Mães, normal também. Sabe, o meu relacionamento com minha mãe é estranho, não existe um amor “mãe e filha”. Dou o presente, um abraço e acabou, não existe aquela “grande confraternização”. Ela diz que não nasceu para babações, eu por algum tempo tentei mudar isso mas se ela não quiz mudar, o que posso fazer. Então agora, danço conforme a música. Dei presente para minha tia também, afinal de contas ela não deixa de ser uma mãe. Eu ganhei presente das minhas irmãs, flores. Mas, confeço a vocês que não queria ter ganho nada delas (por favor, não me achem mau agradecida), mas não quero ser a mãe delas. Quero ser mesmo a irmã, não quero a responsabilidade de mãe, afinal de contas já tenho tantas responsabilidades lá em casa.

Hoje: ainda abalada pelo acidente de sexta-feira. Quando vi amor, pensei – Ele não sabe o que aconteceu comigo, foi a primeira pessoa que pensei na hora que o carro atravessou a pista. Quando o vi hoje, queria ter recebido um abraço. Queria ter ouvido dele – Tudo ficará bem. Também estou preocupada com essa onde de violência em São Paulo. Tenho amigos queridos por lá, não quero que nada de mau aconteça a eles. Na verdade não quero que aconteça a ninguém. Estou agora ouvindo o programa do Padre Marcelo Rossi, e fazendo uma oração para que haja Paz !

Beijos a todos e amo vocês.